Portifólio para a disciplina de Cibercultura, Jornalismo Digital

sábado, março 27, 2010

Calor!

Este terceiro post indicado pela professora Dani Serra, foi, certamente, o mais difícil para mim. Logo que escolhemos a temática “calor” para o ensaio fotográfico, devido as altas temperaturas que fechavam o verão em BH naquela semana, o tempo virou e choveu quase todos os dias subseqüentes (bem, pelo menos enquanto eu não estava fechada na redação do jornal). Então decidi usar algumas fotos tiradas enquanto eu estava de férias que, de algum jeito representavam o calor de um jeitinho mais jornalístico, como foi pedido. Assim que consegui reunir as quatro fotos, parti para outra parte desse ‘complexo’ post fotográfico: a edição. Minhas habilidades gráficas são bastante restringidas e acho que o Photoshop (ou qualquer outro programa da Adobe do meu computador) nunca foi nem iniciado. Mas graças ao Steve Jobs, ou quem quer que seja a pessoa que desenvolve softwares da Apple, achei o iPhoto por aqui que, para mim, era só para arquivar imagens. Ele é muito fácil de usar porque, na verdade, não é preciso habilidade em edição nenhuma, talvez só noções básicas de inglês, porque ele faz tudo por você. Após importar as fotos escolhidas para o iPhoto, usei a ferramenta de corte ‘Crop’ e ‘Straighten’ para melhorar o enquadramento. Depois decidi brincar com as cores na ferramenta ‘Efects’. Para fortalecer-las, principalmente as luzes solares nas fotos, usei o efeito de ‘Boost Color’ (ele te oferece nove níveis para cada efeito), em algumas até o nível quatro. Depois tentei usar a ferramenta ‘Adjust’ que é um pouquinho menos simples. Como eu não tenho noção alguma de fotografia digital, além da falta de habilidade gráfica, fui testando tudo e arrumando de acordo com o que eu via que acontecia com a foto. Usei as ferramentas de ‘Highlights’, ‘Shadows’, ‘Saturation’, ‘Temperature’ e ‘Tint’ para intensificar as cores, sombras, contraste, luzes e saturar aquelas mais pigmentadas. Para finalizar a edição da imagem, usei a ferramenta ‘Sharpness’ que aumenta a nitidez. Em algumas fotos ela é bem fraquinha, mas em outras o resultado é ótimo, fica parecendo que a fotografia foi tirada com câmera profissional. Depois de terminada, salvei a foto na opção ‘Flagged’, que é um tipo de ‘Favoritos’. Eu já havia terminado esse texto (uma espécie de ‘leadão’), quando encontrei, na página de aplicativos da Apple, um programa que transforma fotos digitais normais em um tipo de ‘Polaroid’ digital. Também muito fácil de usar, além de divertido, então achei que seria legal colocar o ensaio no blog em forma de Polaroid. E o resultado foi esse:




- Sítio com piscina e amigos costuma ser um jeito se divertir em dias de altas temperaturas



- O uso de roupas leves e alguns acessórios também ajudam a aliviar o calor



- A água é muito importante, principalmente no verão. Seu desperdício deve ser fortemente evitado, sempre



- Alguns vendedores ambulantes têm que enfrentar o sol, o calor e, principalmente nas praias, andar muito para garantir suas vendas.

Prática de Esportes no Verão

As fotos abaixo mostram algumas práticas esportivas ao ar livre, levando-se em consideração o grande aumento desssas modalidades esportivas durante o verão. O calor está diretamente relacionado com alguns esportes, considerando que temperaturas mais elevadas e principalmente sem chuvas facilitam as práticas mostradas nas fotos.

sábado, março 13, 2010

Gengibre - Dia da Integração

Boa tarde, O post de hoje é um audio que explica mais sobre a recepção de calouros que o curso de Educação Fisica da Puc proporcionou esse ano. Muito bacana a iniciativa deles para acabar com os trotes.


Gengibre - Dia da Integração

sexta-feira, março 12, 2010

Gengibre - Praticas Esportivas Socioculturais

Hoje a postagem é um pouco diferente. Pois é, áudio é novidade pra mim também.
Um jeito fácil de gravar e compartilhar podcast é pelo Gengibre.
Minha primeira gravação é uma dica saudável para a comunidade do campus da PUC.
Olha aí:

Praticas Esportivas Socioculturais, áudio

quarta-feira, março 03, 2010

Web 1.0 e Web 2.0

Mesmo sendo uma invenção relativamente nova e moderna, a Internet já passou por algumas mudanças desde a sua implantação. Ao discorrer sobre a Web 1.0 e a Web 2.0, tentarei mostrar com mais clareza essa mudança no mundo digital. Eu sempre pensei na internet como um espaço de interação entre as pessoas e de circulação rápida de informação, mas ela está muito além de ser apenas isto, e ao observar, consigo perceber algumas das mudanças pelas quais ela passou ao longo de um curto período de tempo.
Para explicitar melhor essas mudanças, começo falando sobre os sites de relacionamento, que são o maior exemplo de Web 2.0. A passagem para esse novo molde da Web é marcado pela importância do internauta na mesma. Agora ele tem liberdade para escrever, colocar videos, fotos, entre outras coisas, deixando de ser apenas um leitor na rede. Os sites do novo modelo da Internet, como o Facebook, MySpace, Orkut, os Blogs e o Twitter são exemplos desta mudança, diferindo assim da Web 1.0, que estava restrita apenas aos sites "ponto com". Dentro desta vasta gama de novos sites na Internet, estes estão em destaque porque permitem ao internauta um contato com seus amigos, e mostrando assim que esta interação direta das pessoas no formato "sites de relacionamentos", é um modelo característico da Web 2.0.
Um fato interessante acerca desses dois modelos da Web é que alguns sites conseguem transitar entre o moderno da 2.0 e o obsoleto da 1.0. Um exemplo disto são o Amazon e o Ebay, porque ambos se enquadram no formato Web 1.0, mas permitem algum tipo de interação dos usuários.
Existem hoje em dia vários tipos de aplicativos utilizados na Internet, e gostaria de falar um pouco mais sobre os Blogs e o Twitter, ambos aplicativos da Web 2.0, e que permitem que qualquer pessoa no mundo que tenha acesso a rede possa expressar seus pensamentos e em vários formatos diferentes. Essa facilidade e liberdade de veicular opiniões e informações faz com que cada vez mais as pessoas utilizem o mundo virtual para se expressar. Acredito que quando a Internet foi inventada no fim dos anos 60, nunca se imaginou que as coisas chegariam ao patamar que observamos atualmente, onde qualquer um pode criar um blog e falar de qualquer assunto, e o melhor disso tudo é que ele será lido por várias outras pessoas, que muitas vezes nem são de seu convivo social.
Existe com a Web 2.0, uma tendência a simplificar a programação, tudo tem ficado mais rápido, simples e de fácil acesso, atingindo assim cada vez mais um maior número de pessoas. O conteúdo passa a ser colaborativo, existe um conceito de inteligência coletiva, são várias pessoas trocando informações ao mesmo tempo e o conteúdo que elas geram deve ser absorvido por qualquer um que esteja interessado, e da forma mais simples possível. A simplicidade e a facilidade de acesso são a cara da Web 2.0.
O mais importante na discussão das diferenças entre Web 1.0 e da Web 2.0 é o fato de que a Internet tem evoluído bastante, e que essa evolução não acontece para uma linguagem específica, mas sim para uma linguagem que está cada vez mais próxima do público, massificando assim o serviço, e aumentando os níveis de interatividade.

segunda-feira, março 01, 2010

A Web 1.0 e a Web 2.0

A Internet, este campo vasto de informação e conteúdo, que conhecemos e que tanto usamos e precisamos nem sempre contou com as características que a formam hoje. Quando criada, em meados do final dos anos 60 para fins militares, a rede mundial de computadores viveu uma fase inicial que hoje é denominada de Web 1.0 e que, de certa forma, limitava muito a navegação de seus usuários.
Esta primeira fase tem como particularidade um caráter comunicacional. Com o desenvolvimento do correio eletrônico (e-mail) e das instant messangers (como MSN Messenger, AIM, ICQ, entre outros), a comunicação e a disseminação de informação foram facilitadas e tornaram-se mais rápidas. O mundo dos negócios foi um dos maiores beneficiados com a criação de tais ferramentas, que contou com a possibilidade de expandir e evoluir suas negociações além de economizar com as facilidades desenvolvidas para as ligações comerciais, tais como o Skype e o Voip. Além disso, a possibilidade de se faturar no meio online, também atraia negociantes e acabou por criar um mercado de anúncios, como o AdSense, da Google.
A segunda fase, considerada a nova web, é chamada de Web 2.0. Nesta etapa, a internet se consolida como meio colaborativo, e deixa de ser pensada apenas como mercado. Os investidores de tecnologia cibernética começam a entender que o futuro da internet não está somente mais nos anúncios, e sim nos seus internautas. A partir desse momento, os usuários tornam-se disseminadores de informação e conteúdo, além de apenas recebê-los e utilizá-los. E este conteúdo, agora, vai além do texto, com a possibilidade de serem divulgadas fotos e vídeos feitos pelos próprios internautas. São criados, também, web sites que permitem que o usuário faça postagens e crie seus próprios espaços cibernéticos, como o Flickr, Youtube, Wikipédia, Blogger, Fotolog e Tumblr. Este é o momento da valorização do conteúdo, feito e utilizado pelos usuários.
Uma das principais “armas” ganhas pelos usuários da Web 2.0, foram as comunidades virtuais e fóruns de discussão. São essas umas das melhores ferramentas para que as pessoas se conheçam virtualmente, troquem idéias, dicas e conceitos sobre determinados assuntos. As redes socias são o “berço” delas. Hoje umas das mais usadas mundialmente são Facebook, Twitter, MySpace e Orkut.
A Web 2.0 se define sendo a internet como uma espécie de movimento social, no qual seus “cidadãos cibernéticos” têm mais poder e são capazes de gerar conteúdo de acordo com suas próprias necessidades, que crescem cada dia mais.
O importância de se discutir a Web 1.0 e 2.0, é o reconhecimento do valor que ambas têm em relação as mudanças comportamentais dos seus usuários. A autonomia ganha por eles através da disseminação de conteúdo, é a principal mudança acontecida na rede mundial dos computadores. Se antes os usuários estavam limitados aos correios eletrônicos, agora têm a prerrogativa de escolher como fazer e o que fazer na internet. O usuário é livre e dono do seu ‘cyber espaço’.