Portifólio para a disciplina de Cibercultura, Jornalismo Digital

segunda-feira, maio 31, 2010

Roteiro do vídeo documetário "Festa da Música em BH"

Sinopse:
O tema do documentário é a quarta edição da Festa da Música, que tem como propósito democratizar eventos musicais, levando-os para diversos locais em Belo Horizonte, com várias atrações gratuitas.
O foco do documentário será a r
epercussão do evento, destacando depoimentos do público, visto que o evento busca essa difusão cultural musical para a maior quantidade de pessoas possível.
Assim, o objetivo principal do projeto é descobrir como o público é afetado pela Festa da Música, e se a quantidade de pessoas presente responde às expectativas.
Com os depoimentos, será possível observar como as pessoas recebem esse tipo de iniciativa cultural, e qual são as principais características do público da Festa da Música.
Com isso, veremos se o evento realmente consegue abranger uma grande parcela da população ou se fica restrita aos que já possuíam acesso a esse tipo de evento.
Principais Blocos:
1. O vídeo se iniciará com um trecho de um dos shows da Festa, para ilustrar um pouco do que acontece durante o evento. A tentativa, com isso, será a de capturar não só a musica em si, mas também o clima do local, a reação do público, para que se possa, assim, incrementar os depoimentos.
2. Em seguida, nos intervalos de shows o docume
ntário será basicamente com o testemunho das pessoas presentes, para mostrar a reação das pessoas diante da musica instrumental, assim como a aceitação do evento.
3. Dentro dos depoimentos haverá a tentativa de buscar as mais diversas opiniões, para mostrar a diversidade presente.
4. Haverá, também, um bloco que contará com dados sobre o evento: publico, dias dos shows, convidados musicais, etc.

O Storyboard conta com cinco ‘frames’ que representam cada bloco.

(Clique para ampliar)

domingo, maio 30, 2010

Livros são atração para o público infantil



A segunda Bienal do Livro de Minas, aconteceu durante o mês de maio, do dia 14 ao dia 23, e contou com a presença de um público bastante variado. Livros são artigos de interesse de várias parcelas da população, e em um evento como este, se encontra material atraente para praticamente todos os gostos. Mesmo com tamanha variedade, foi nítida a quantidade de crianças no evento, e também a quantidade de livros e estandes especialmente para elas.
É de grande importância disponibilizar espaço para o público infantil, visto que a leitura nesta faixa etária contribui muito para o desenvolvimento da criança. Além dos vários estandes infantis, a bienal também montou um espaço voltado especialmente para este público, o Circo das Letras. Este espaço promovia atividades voltadas para toda a família, como as oficinas de artes, contação de histórias, oficina de jogos corporais, e oficina de jogos musicais.
O circo das letras era composto por quatro profissionais, os músicos Alessandra Lucas, 21 anos e Felipe Carreteiro, 27, a atriz Márcia Valéria, 49 e o mímico Jiddu Saldanha, 45 anos. Cada um deles tem uma carreira independente, porém se juntaram para realizar este trabalho na Bienal e, além disso, todos já haviam se apresentado em outras Bienais. De acordo com Alessandra Lucas “o retorno é muito bom. Quando a gente vai ao banheiro, por exemplo, tem gente que vem nos abraçar e dizer que foi muito bom”.
A atriz Márcia Valéria diz que todos param para ver as histórias, “para o pai pra levar o filho, as pessoas dos estandes, param os contadores de história daqui de Belo Horizonte, adultos, senhoras, senhores, todo mundo tem parado. A história diz-se que é para criança, mas isso é uma coisa do mundo moderno, e atrai todos os públicos”.
Além do Circo, o estande Conta Conta e Brinca também promoveu algumas atividades especialmente para as crianças, a coordenadora literária da casa, Sandra Bittencourt, conta histórias com recursos diferenciados, como cantorias e instrumentos musicais. Sandra e o músico que a auxilia durante as histórias, chamaram sua dupla de Trupe e maria farinha.
Não são só as atrações que chamam a atenção dos pequeninos, livros também podem ser muito chamativos para esta faixa etária, principalmente os que possuem cores e ilustrações diferenciadas. De acordo com Júlia Marques, 9 anos, “os livros são muito interessantes, gosto muito dos de aventura”. Além de demonstrar interesse, Júlia diz que não é a primeira vez que visita a Bienal.
Mais informações no site do evento, http://www.bienaldolivrominas.com.br/








segunda-feira, maio 24, 2010

TODO MUNDO FOI!


Livros de todos os estilos, tipos, cores, tamanhos e para todos os gostos rechearam a segunda edição da Bienal do Livro de Minas Gerais, que foi encerrada neste domingo, dia 23. Mas são os livros mais coloridos e cheios de ilustrações, sons e texturas que atraem o gigante publico dos baixinhos.

É o caso de Achiles Najar (foto), de 4 anos, que esteve na Bienal pela segunda vez. “Vim procurar livros sobre mamíferos porque estou estudando sobre eles na escola. Gosto também das revistinhas de heróis e aqui tem um monte”, explica.

Para a vendedora do estande da editora Cultura Infantil, Vanete Almeida, é de extrema importância que os pais levem seus filhos à feira e incentivem a leitura desde muito cedo. “Nós recebemos crianças muito novas, a maioria entre 2 e 6 anos, ou seja, que ainda não sabem ler. Mas esse detalhe acaba sendo esquecido pelos pequenos. Eles adoram os livros com muitas figuras e que emitem barulhos. É importante começar bem novo mesmo, que assim eles nunca largam do livro”, afirma.

João Pedro (foto) tem 6 anos e está aprendendo a ler. “Agora eu consigo entender a revistinha do Batman melhor. Mas o difícil é escolher um livro só, quero levar todos, mas minha mãe disse que não dá”.

Além dos vários estandes de livros destinados às crianças, o “Circo das Letras” foi um espaço em que escritores contavam histórias e entreteriam os pequenos leitores. O estande dos Diários Associados também mirou atrair o público infantil, com um cenário que imitava uma praça, em que a criançada participava de brincadeiras, como o caça-palavras, e ganhava brindes. Para Daniela Fernandes (foto), de 11 anos, a brincadeira deixou o passeio ainda melhor. “A gente veio por causa dos livros mas acabou achando um monte de brincadeiras legais também. É melhor do que eu esperava”, conta.
O evento terminou no último domingo, e foi promovido pela Câmara Mineira do Livro, em parceria com a Fagga Eventos, e, de acordo com o balanço oficial disponibilizado pelos organizadores, cerca de 250 mil pessoas estiveram no Expominas em 10 dias. A quantidade de livros vendidos também foi recorde, obtendo um faturamento de cerca de R$ 10,5 milhões.


Confira a galeria de imagens do evento:


Confira o depoimento:

sexta-feira, abril 09, 2010

Feed Reader X Google Reader





Cada vez mais, as informações circulam com facilidade e rapidez, e muitas vezes não conseguimos acompanhar todos o conteúdo que gostaríamos. Acredito que os mecanismos RSS foram criados com o propósito de facilitar o acesso de várias informações ao mesmo tempo, sendo que ao poupar o tempo de busca você consegue ler mais.
Não tinha tido contato com essa ferramenta até então, e agora farei dela permanente em meu computador por vários motivos. Primeiramente ao escolher o veículo e o conteúdo de meu interesse, tudo o que foi publicado ficou arquivado em meu RSS. No fim do dia ao chegar em casa, com um pouco mais de calma, pude ter acesso ao que se passou durante todo o dia em minhas áreas de interesse. Além do arquivamento, outra vantagem dos RSS é sempre receber um aviso quando um de seus sites preferidos for atualizado, isso também poupa tempo, tempo este antes usado na busca por tais atualizações.
Testei dois RSS diferentes, o Feed Reader e o Google Reader, e tive impressões diversificadas acerca dos dois aplicativos, mesmo se tratando de mecanismos similares. Eles tem princípios muito diferentes, ambos tem defeitos e qualidades, porém preferi o Feed Reader.
O Feed Reader tem o problema de ser todo em inglês, mas para aqueles que dominam o idioma é super fácil de usar. Gostei mais de seu formato e do fato de que ele fica instalado em seu computador. Ao ligar a maquina ele já começa a funcionar sem que você tenha que buscar por ele. As informações simplesmente vem até você.
O Google Reader é mais acessível, você pode buscar por ele qualquer site, blog que quiser, diferentemente do Feed, que só aceita sites que forem cadastrados. Consegui pelo Google acessar ao mesmo tempo todos os meus blogs preferidos, o que foi muito bom, porém mesmo com estas facilidades não gostei muito de seu formato, um tanto confuso e muito poluído. O Google também tem a dificuldade de acesso, você tem que fazer um login. O fato de que você faz um longin, permite o acesso a ele em qualquer computador, mas mesmo assim preferi utilizar o Feed Reader.
O pior defeito do Google em relação ao Feed Reader é sem duvidas o seu formato confuso e com excesso de informações, fato este que demandou muito mais tempo de acesso até decifrar tudo o que aparece na página, e ao demorar para utilizar o aplicativo, acredito que este perde todo o seu sentido, que é facilitar o acesso do usuário.



Google Reader versus News Fire, quem ganha?


O post de hoje é sobre RSS, ou Feed como também é conhecido. Pra quem não conhece (como eu não conhecia antes de testar) RSS é, de acordo com a Wikipedia, "um formato de dados usado em formas de comunicação com conteúdo atualizado frequentemente, como sites de notícias ou blogs". Resumindo, é uma ferramenta que permite o usuário receber atualizações dos seus sites preferidos.
Eu testei dois aplicativos de leitura de Feed, para comparar.
O primeiro, Google Reader, só é preciso ter uma conta do Gmail, sem fazer download nem nada. Eu escolhi dois sites do meu interesse, a página do Atlético Mineiro na área de esportes da Globo.com e o site do jornal britânico Guardian, e adicionei à minha conta do Reader. Minhas primeiras impressões do leitor não foram positivas. Na verdade eu o achei bem confuso, ao começar pelo layout.
Depois procurei por leitores de Feed compatíveis com o meu computador e achei o NewsFire. Após baixado, adicionei os mesmos sites do Reader. A primeira coisa que eu notei foi o design do aplicativo que é muito mais 'clean' e organizado, além de ser mais fácil de usar (apesar de não estar disponível em português).
Outro problema do Reader é que, para ser avisado de possíveis atualizações, é preciso deixar a página do GoogleReader aberta. Já o NewsFire disponibiliza um atalho para ficar no 'deck' do desktop que avisa das atualizações com um toque sonoro e movimentos de alerta. Eu imagino que se você escolher muitas páginas para receber RSS isso pode começar a incomodar e muito.
Na verdade, eu achei o GoogleReader inútil para o meu trabalho. Ele não alerta e é muito difícil ficar com uma página aberta o tempo todo (por isso os aplicativos, não?). Além de, como eu já disse, ter um layout confuso.
O NewsFire é mais útil, apesar de irritante, e mais fácil de usar.
Na verdade, eu não achei os leitores de RSS muito úteis. Não hoje em dia, enquanto eu tenho tempo para procurar informações, mas acho que no futuro, trabalhando em um veículo como um jornal online, e precisar de fontes e informações o dia todo, o leitor de Feed será muito útil. É a maneira mais fácil de ficar atualizado sem precisar de entrar em vários sites e deixar um monte de janelas aberta no desktop.
Sendo assim, eu recomendo o NewsFire para quem precisa de um leitor e é usuário de Mac. Ele é simples e bonitinho. O único problema mesmo é o idioma, mas não chega a ser um empecilho.

sábado, março 27, 2010

Calor!

Este terceiro post indicado pela professora Dani Serra, foi, certamente, o mais difícil para mim. Logo que escolhemos a temática “calor” para o ensaio fotográfico, devido as altas temperaturas que fechavam o verão em BH naquela semana, o tempo virou e choveu quase todos os dias subseqüentes (bem, pelo menos enquanto eu não estava fechada na redação do jornal). Então decidi usar algumas fotos tiradas enquanto eu estava de férias que, de algum jeito representavam o calor de um jeitinho mais jornalístico, como foi pedido. Assim que consegui reunir as quatro fotos, parti para outra parte desse ‘complexo’ post fotográfico: a edição. Minhas habilidades gráficas são bastante restringidas e acho que o Photoshop (ou qualquer outro programa da Adobe do meu computador) nunca foi nem iniciado. Mas graças ao Steve Jobs, ou quem quer que seja a pessoa que desenvolve softwares da Apple, achei o iPhoto por aqui que, para mim, era só para arquivar imagens. Ele é muito fácil de usar porque, na verdade, não é preciso habilidade em edição nenhuma, talvez só noções básicas de inglês, porque ele faz tudo por você. Após importar as fotos escolhidas para o iPhoto, usei a ferramenta de corte ‘Crop’ e ‘Straighten’ para melhorar o enquadramento. Depois decidi brincar com as cores na ferramenta ‘Efects’. Para fortalecer-las, principalmente as luzes solares nas fotos, usei o efeito de ‘Boost Color’ (ele te oferece nove níveis para cada efeito), em algumas até o nível quatro. Depois tentei usar a ferramenta ‘Adjust’ que é um pouquinho menos simples. Como eu não tenho noção alguma de fotografia digital, além da falta de habilidade gráfica, fui testando tudo e arrumando de acordo com o que eu via que acontecia com a foto. Usei as ferramentas de ‘Highlights’, ‘Shadows’, ‘Saturation’, ‘Temperature’ e ‘Tint’ para intensificar as cores, sombras, contraste, luzes e saturar aquelas mais pigmentadas. Para finalizar a edição da imagem, usei a ferramenta ‘Sharpness’ que aumenta a nitidez. Em algumas fotos ela é bem fraquinha, mas em outras o resultado é ótimo, fica parecendo que a fotografia foi tirada com câmera profissional. Depois de terminada, salvei a foto na opção ‘Flagged’, que é um tipo de ‘Favoritos’. Eu já havia terminado esse texto (uma espécie de ‘leadão’), quando encontrei, na página de aplicativos da Apple, um programa que transforma fotos digitais normais em um tipo de ‘Polaroid’ digital. Também muito fácil de usar, além de divertido, então achei que seria legal colocar o ensaio no blog em forma de Polaroid. E o resultado foi esse:




- Sítio com piscina e amigos costuma ser um jeito se divertir em dias de altas temperaturas



- O uso de roupas leves e alguns acessórios também ajudam a aliviar o calor



- A água é muito importante, principalmente no verão. Seu desperdício deve ser fortemente evitado, sempre



- Alguns vendedores ambulantes têm que enfrentar o sol, o calor e, principalmente nas praias, andar muito para garantir suas vendas.

Prática de Esportes no Verão

As fotos abaixo mostram algumas práticas esportivas ao ar livre, levando-se em consideração o grande aumento desssas modalidades esportivas durante o verão. O calor está diretamente relacionado com alguns esportes, considerando que temperaturas mais elevadas e principalmente sem chuvas facilitam as práticas mostradas nas fotos.

sábado, março 13, 2010

Gengibre - Dia da Integração

Boa tarde, O post de hoje é um audio que explica mais sobre a recepção de calouros que o curso de Educação Fisica da Puc proporcionou esse ano. Muito bacana a iniciativa deles para acabar com os trotes.


Gengibre - Dia da Integração

sexta-feira, março 12, 2010

Gengibre - Praticas Esportivas Socioculturais

Hoje a postagem é um pouco diferente. Pois é, áudio é novidade pra mim também.
Um jeito fácil de gravar e compartilhar podcast é pelo Gengibre.
Minha primeira gravação é uma dica saudável para a comunidade do campus da PUC.
Olha aí:

Praticas Esportivas Socioculturais, áudio

quarta-feira, março 03, 2010

Web 1.0 e Web 2.0

Mesmo sendo uma invenção relativamente nova e moderna, a Internet já passou por algumas mudanças desde a sua implantação. Ao discorrer sobre a Web 1.0 e a Web 2.0, tentarei mostrar com mais clareza essa mudança no mundo digital. Eu sempre pensei na internet como um espaço de interação entre as pessoas e de circulação rápida de informação, mas ela está muito além de ser apenas isto, e ao observar, consigo perceber algumas das mudanças pelas quais ela passou ao longo de um curto período de tempo.
Para explicitar melhor essas mudanças, começo falando sobre os sites de relacionamento, que são o maior exemplo de Web 2.0. A passagem para esse novo molde da Web é marcado pela importância do internauta na mesma. Agora ele tem liberdade para escrever, colocar videos, fotos, entre outras coisas, deixando de ser apenas um leitor na rede. Os sites do novo modelo da Internet, como o Facebook, MySpace, Orkut, os Blogs e o Twitter são exemplos desta mudança, diferindo assim da Web 1.0, que estava restrita apenas aos sites "ponto com". Dentro desta vasta gama de novos sites na Internet, estes estão em destaque porque permitem ao internauta um contato com seus amigos, e mostrando assim que esta interação direta das pessoas no formato "sites de relacionamentos", é um modelo característico da Web 2.0.
Um fato interessante acerca desses dois modelos da Web é que alguns sites conseguem transitar entre o moderno da 2.0 e o obsoleto da 1.0. Um exemplo disto são o Amazon e o Ebay, porque ambos se enquadram no formato Web 1.0, mas permitem algum tipo de interação dos usuários.
Existem hoje em dia vários tipos de aplicativos utilizados na Internet, e gostaria de falar um pouco mais sobre os Blogs e o Twitter, ambos aplicativos da Web 2.0, e que permitem que qualquer pessoa no mundo que tenha acesso a rede possa expressar seus pensamentos e em vários formatos diferentes. Essa facilidade e liberdade de veicular opiniões e informações faz com que cada vez mais as pessoas utilizem o mundo virtual para se expressar. Acredito que quando a Internet foi inventada no fim dos anos 60, nunca se imaginou que as coisas chegariam ao patamar que observamos atualmente, onde qualquer um pode criar um blog e falar de qualquer assunto, e o melhor disso tudo é que ele será lido por várias outras pessoas, que muitas vezes nem são de seu convivo social.
Existe com a Web 2.0, uma tendência a simplificar a programação, tudo tem ficado mais rápido, simples e de fácil acesso, atingindo assim cada vez mais um maior número de pessoas. O conteúdo passa a ser colaborativo, existe um conceito de inteligência coletiva, são várias pessoas trocando informações ao mesmo tempo e o conteúdo que elas geram deve ser absorvido por qualquer um que esteja interessado, e da forma mais simples possível. A simplicidade e a facilidade de acesso são a cara da Web 2.0.
O mais importante na discussão das diferenças entre Web 1.0 e da Web 2.0 é o fato de que a Internet tem evoluído bastante, e que essa evolução não acontece para uma linguagem específica, mas sim para uma linguagem que está cada vez mais próxima do público, massificando assim o serviço, e aumentando os níveis de interatividade.